quarta-feira, 29 de maio de 2013

II CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE RURÓPOLIS – COMDER

Mesa oficial
No dia 27 de maio, foi realizada a plenária de abertura da II CONFERENCIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RURÓPOLIS – II COMDER. No dia 28, foi realizado palestra ministrada pela Professora Doutora Fabiana Pereira – formada em Psicologia, Mestrado e Doutorado em teoria e Pesquisa do Comportamento pela UFPA. Posteriormente, o palestrante foi o Professor Doutor em Engenharia Elétrica com ênfase em Computação aplicada, Jefferson Magalhães de Morais da UFPA. Após as palestras, foi realizada a formação das equipes conforme os eixos temático e discussão sobre os mesmo, por cada equipe. No dia 29, foi realizada a plenária temática sobre cada eixo e posteriormente, a partir das 14:00h, foi realizada a plenária final, chegando assim ao encerramento da conferência. VEJA O QUE REALMENTE ACONTECEU NESSES TRES DIAS, CLICANDO ABAIXO.
Informações: Professor Gilmar Oliveira
Fotografias: Marinaldo Braga
 

Vice Prefeito Anésio Coêlho e esposa, Prefeito Pablo Genuino e primeira dama, Vereador Nonatinho, Vereadora Flora Variani e Adilson Silva - Secretário Municpal de educação

Às 20:23h. na Câmara Municipal de Vereadores do município de Rurópolis, o mestre de cerimônia senhor Anderson Amorim, fez a abertura dos trabalhos da II Conferência Municipal de Educação de Rurópolis, saudando a todos os presentes e convidando as autoridades para comporem a mesa cerimonial da II COMDER. Formaram a mesa as seguintes autoridades presentes: Pablo Raphael Gomes Genuíno – Prefeito Municipal, a 1ª Secretária da Câmara Municipal de Vereadores, a vereadora Flora Maria Variani, o Vice-Prefeito Anésio Sousa Coelho, o Secretário Municipal de Educação, Adilson da Silva, a 1ª Dama do Município Katiuscia Bonami Genuíno, a vereadora Claudete Toseto Zanotto, também o vereador Raimundo Nonato Sousa Silva. Logo em seguida, o mestre do cerimonial convidou para a tribuna de honra as seguintes pessoas representantes de entidades setoriais: Gesiele Diniz – presidente do Conselho do FUNDEB, Iranilde Ferreira da Silva – Presidente do Conselho de Alimentação Escolar, a professora Maria de Fátima Sampaio – representando o SINTEPP, a professora Rita Catarina Carvalho – representante dos Gestores, Maria Gorete – representante do Pessoal de Apoio, Klinton de Santana Arco Verde – representante dos Alunos e Joacir Oliveira – representante dos Pais. Foi registrado ainda a presença dos Secretários de Municipais de Administração, Saúde e Meio Ambiente, bem como a presença do presidente do Conselho Municipal de Saúde. Em seguida, foi repassada a palavra ao anfitrião e presidente da II COMDER, secretário Municipal de Educação Adilson da Silva, que fala da importância da Conferência para o município de Rurópolis, bem como a contribuição para a III CONEE e também para a II CONAE. E fala ainda sobre os 07 eixos temáticos da conferência que serão debatidos nos próximos dois dias, reforça ainda sobre a importância da participação de toda a sociedade civil organizada, bem como a importância da participação dos trabalhadores da educação e às 8:40h. declara aberta a II Conferência Municipal de Educação de Rurópolis. Logo após o vereador Nonatinho, fala sobre o papel democrático da educação bem como sua contribuição social na conquista do conhecimento. O vice-prefeito Anésio Coelho, em seguida usando a palavra saúda a todos os presentes e em nome do prefeito saúda os membros da mesa, fala da importância d participação social na II COMDER e, afirma ser assim que se constrói uma educação de qualidade para todos. A vereadora fala de sua felicidade com a realização da conferência e compromete-se a está presente e fazer parte ativa na mesma. A vereadora Flora Variani ao cumprimentar os presentes, agradece a Deus pela realização da conferência e ressalta a importância de que todos participem da mesma. E diz “vamos trabalhar em prol da educação no município de Rurópolis. Fechando o bloco dos pronunciamentos o prefeito Pablo Genuíno fala da felicidade que está tendo, ao ser realizada essas discussões no campo educacional no seu governo, governo esse que prima pela democracia e por uma educação de qualidade e, que estará sempre em seu governo aberto às discussões que venham contribuir para o desenvolvimento do nosso Município. Logo após seu pronunciamento é lido pelo mestre do cerimonial os temas dos 07 eixos temáticos da conferência e, apresenta o grupo de Capoeira da Escola Almir Gabriel. Em seguida, desfaz-se a mesa dos trabalhos e, é servido um coquetel a todos os presentes. No dia 28 de maio os trabalhos iniciaram às 8:00h com as inscrições de todos os participantes o que se estendeu até às 9:30h. onde houve o inicio da primeira palestra com Professora Doutora Fabiana Pereira formada em Psicologia com Mestrado e Doutorado em Teoria e Pesquisa do Comportamento – UFPA a palestra tratou de um histórico sobre a Educação Brasileira, em especial a Educação Inclusiva em âmbito Nacional e Estadual, a palestrante concluiu às 10:30h. e foi servido um lanche a todos os presentes. Às 11:00h retomando os trabalhos, o Secretário Municipal de Educação Adilson da Silva, apresenta o Professor Doutor Jeferson Magalhães de Morais – UFPA, que apresenta em sua palestra os três eixos finais do documento de referência da II CONAE/2014, a palestra perdurou até ao meio dia, ao término da mesma, foram dados os encaminhamentos dos trabalhos para a parte da tarde, ficando acertado o retorno para às 14:00h. onde seriam efetuadas as inscrições dos participantes por cada eixo temático de discussão, do documento referência da II CONAE/2014. Na parte da tarde os trabalhos de inscrições iniciaram às 14:00h e às 14:30h. houve a entrega dos eixos temáticos à cada grupo para leitura e discussão, às 16:30h houve uma parada para o lanche e às 17:00h em contato com os grupos de discussão, houve a necessidade de, disponibilizar mais tempo para dois grupos, então os demais grupos foram despedidos, ficando o retorno aos trabalhos da II COMDER, para o dia 29 às 8:00h.. No dia 29 de maio de 2013, às 8:30h. iniciaram os trabalhos com a palavra do Secretário Municipal de Educação, logo em seguida, foi decidido que cada grupo usariam 15 minutos para discussão com a plenária, com complemento de mais cinco minutos se necessário. Foi repassada então a palavra ao grupo I, que discutiu sobre o Eixo I – O plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: organização e regulação, que levantaram as discussões sobre os seguintes temas: o segundo grupo assumiu a palavra às 9:15h. para falar sobre o Eixo II – Educação e Diversidade: justiça social, inclusão e direitos humanos e, levantaram questionamentos sobre: a) a diversidade como dimensão humana; b) a garantia do direito à diversidade na política educacional e a  efetivação da justiça social, inclusão e superação de qualquer prática de violência; c) implementar a modalidade da EJA na diversidade linguística, cultural, linguística, racial, étnica e de gênero; d) política de cotas, como prática discriminatória ou não; e) política de direitos humanos igualitários a todos os indivíduos. Em seguida, o terceiro grupo comenta sobre o Eixo III – Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável: cultura, ciência, tecnologia, saúde e meio ambiente. Que levantou os seguintes tópicos para a plenária: a) Promover políticas setoriais e Inter setoriais: incentivar a formação de profissionais para a promoção da igualdade social, da inclusão, dos direitos das crianças e adolescentes e para a promoção da sustentabilidade socioambiental, promover ações articuladas para garantia do direito à educação ao longo da vida e a articulação entre as políticas de educação, pós-graduação, pesquisa, ciência, tecnologia, cultura, desporto, saúde, meio ambiente na perspectiva socioambiental; c) Assegurar condições adequadas de funcionamento a todas as instituições publicas de educação: garantir a oferta de água tratada e saneamento básico, energia elétrica, bibliotecas, espaços para prática de esportes, bens culturais e à arte equipamentos e laboratórios de ciências, rede mundial de computadores em banda larga de alta velocidade; d) garantir a produção e publicação de materiais pedagógicos e textos sobre saúde meio ambiente e trabalho, garantido. sua distribuição gratuita aos sistemas de ensino. Garantir a oferta de educação em tempo integral na escola pública, através de atividades de acompanhamento pedagógico e multidisciplinares, inclusive culturais e esportivas para que o tempo de permanência na escola ou sob sua responsabilidade passe a ser igual ou superior a sete hora diárias, no ano letivo. Institucionalizar, em regime de colaboração a ampliação e reestruturação das escolas públicas por meio da instalação de quadras poliesportivas, laboratórios, inclusive de informática, espaços, para atividades culturais, bibliotecas, auditórios, cozinhas, refeitórios, banheiros e outros equipamentos, bem como a produção de material didático e a formação de recursos humanos para a educação em tempo integral; d) Promover o acesso e o uso qualificado das tecnologias da informação e das comunicações no âmbito da educação em todos os níveis, etapas e modalidades de modo a: Inovar as práticas pedagógicas nos sistemas de ensino, com a utilização de recursos educacionais abertos, que assegurem a melhoria do fluxo escolar e a aprendizagem dos/as alunos/as. disseminar as TlCs e os conteúdos multididáticos  nas diferentes linguagens, para todos os atores envolvidos no processo educativo por meio da manutenção e funcionamento de laboratórios de informática e formação continuada dos profissionais da educação e estudantes; e) Fortalecer a relação entre educação e cultura para: garantir a oferta regular de atividades, para a livre fruição dos  alunos/as dentro e fora dos espaços escolares, assegurando que as escolas se tornem polos de criação e difusão cultural em articulação com outras instituições educativas e movimentos culturais. Reconhecer as práticas culturais e sociais dos estudantes e da comunidade local, como dimensões formadoras, articuladas à educação, nos projetos político-pedagógico e no Plano de Desenvolvimento Institucional, na organização e gestão dos currículos, nas instâncias de participação das escolas e na produção cotidiana da cultura e do trabalho escolar.  Fomentar: I) a articulação da escola com os diferentes espaços educativos, culturais e esportivos, e com equipamentos públicos, como centros comunitários, bibliotecas, praças, parques, museus, teatros, cinemas e planetários; e, II) programas e ações de educação e de cultura para a população urbana e do campo de jovens e adultos na faixa etária de 1 5 a 1 7 anos, com qualificação social e profissional para aqueles que estejam fora da escola e com defasagem idade-serie; f) Promover  e implantar programas e ações de apoio e proteção das famílias, crianças, adolescentes, jovens e idosos, em caráter complementar para: criar rede de apoio integral às famílias, como condição para a melhoria da qualidade educacional, por meio de programas de âmbito local, estadual e nacional, articulados aos de outras áreas, tais como saúde, trabalho e emprego, assistência social, esporte e cultura. Acompanhar e monitorar e acesso, a permanência e o aproveitamento escolar dos beneficiários de programas de transferência de renda, bem como das situações de discriminação, preconceitos e violências na escola, visando às condições para o sucesso escolar dos alunos/as, em colaboração com as famílias e com órgãos públicos de assistência social, saúde e proteção à infância, adolescência e juventude; g) Promover ações integradas entre áreas e órgãos governamentais para: estimular a criação de centros multidisciplinares de apoio, pesquisa e assessoria, articulados com instituições acadêmicas e integrados por profissionais das áreas de saúde assistência social, pedagogia e psicologia, para apoiar o trabalho dos professores da educação básica com os alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou super dotação; h) Promover educação ambiental e o desenvolvimento sustentável em todos os níveis, etapas e modalidades da educação para: viabilizar o conhecimento: dos biomas existentes em  cada localidade, de modo a integrar os diversos setores da sociedade empresariais, governo, sociedades científicas, sociedade civil; b) das populações, culturas e forças naturais, tendo em vista a conservação da biodiversidade, preservação da diversidade e riqueza da formação cultural  c) do contexto socioambiental em que a instituição educativa se insere; i) Desenvolver programas políticos e ações para: fazer chamada pública da população de 15 o 24 , anos fora da escola, em articulação com os serviços de assistência social, saúde e de proteção à adolescência e à juventude. Desenvolver tecnologias pedagógicas que combinem de maneira articulada, a organização do tempo e das atividades didáticas entre a escola e o ambiente comunitário, considerando: as especificidades da educação especial, das escolas do campo, dos povos indígenas e quilombolas. Efetivar, com as áreas de saúde, ação social e cidadania, rede de apoio ao sistema estadual de ensino para atender pessoas com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades. Encaminhar às instituições que oferece, materiais pedagógicos, publicações sobre saúde e meio ambiente, contextualizados às realidades locais. Estimular a diversificação curricular da EJA, integrando a formação à preparação para o mundo do trabalho e estabelecendo inter-relação entre teoria e prática, nos eixos da ciência, do trabalho, da tecnologia e da cultura e cidadania, adequando a organização do tempo e do espaço pedagógico às características desses alunos/as expandir a educação profissional de qualidade, em diferentes modalidades e níveis, na perspectiva do trabalho como principio educativo, com financiamento público permanente, que atenda ás demandas produtivas e sociais e locais, regionais e nacionais, em consonância com  a sustentabilidade socioambiental, com a gestão territorial e com a inclusão social, de modo a dar suporte aos arranjos produtivos locais e regionais, contribuindo com o desenvolvimento econômico-social. Fomentar estudos e pesquisas sobre a articulação entre formação, currículo, pesquisa e mundo do trabalho, considerando as necessidades econômicas, sociais e culturais do país. Promover a inserção de jovens e adultos com deficiência no mundo do trabalho, com estrutura, materiais e profissionais adequados. Promover a integração do EJA com políticas públicas de saúde, trabalho, meio ambiente, cultura e lazer entre outros, na perspectiva da formação integral dos cidadãos. Desenvolver políticas públicas educacionais de valorização sustentabilidade sócio ambiental, diversidade cultural, promoção da igualdade de gênero, raça, etnia e orientação sexual, identidade de gênero e idade. Ao término abre espaço para o lanche. Ao retornar aos trabalhos é repassada a palavra ao quarto grupo, para discorrer sobre o Eixo IV – Qualidade da Educação: democratização do acesso, permanência, avaliação, condições de participação e aprendizagem. Que enfocam os seguintes detalhes: que uma educação de qualidade que todos os cidadãos almejam, deve-se ser compreendida como espaço múltiplo em que diferentes atores, ambientes e dinâmicas formativas se inter-relacionam e se efetivam dos processos sistemáticos, onde a educação esta articulada as relações sociais mas amplas, podendo aprimorar suas medidas como para sua transformação, que visa a emancipação dos sujeitos sociais. É a partir da concepção de mundo, sociedade e educação que a escola procura desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes, o individuo vai se relacionar com a sociedade com a natureza e consigo mesmo. Quanto a educação básica a ampliação da oferta das modalidades educativas, devem ser objeto de ação planejada, coordenada envolvendo os diferentes entes federados. A expansão e democratização da educação básica e superior deverão superar as desigualdades regionais que historicamente têm marcado os processos expansionistas, sobretudo por meio de políticas de interiorização de acesso, deverão também articular-se as afirmativas de permanência na educação básica e superior, garantindo que os seguimentos menos favorecidos da sociedade possam realizar e concluir a formação com êxito e com alto padrão de qualidade. Vale ressaltar outro aspecto fundamental para a promoção e garantia da educação de qualidade é a avaliação, não apenas da aprendizagem, mas também dos fatores que a viabilizam, é necessário pensar em processos avaliativos mais amplos, vinculados a projetos educativos, democráticos e emancipatórios, contrapondo-se à centralidade conferida à avaliação como medida de resultado. Que esta avaliação deve considerar não só o rendimento escolar “produto” da pratica social, mas precisa analisar todo o processo educativo, levando em consideração as variáveis que não contribuem para a aprendizagem, desigualdade social e regional nas práticas pedagógicas; os contextos culturais nos quais se realizam os processos de ensino e aprendizagem, a qualificação, a valorização dos profissionais, as condições físicas e equipamentos das instituições educativas, a permanência do estudante na instituição. Contudo, uma política nacional de avaliação, voltada para a qualidade da educação, para a democratização do acesso, da permanência, da participação e da aprendizagem, deve ser entendida como processo continuo que contribua para o desenvolvimento do sistema de ensino, com expressão do SNE (sistema nacional de educação) e, não para mero “ranque amento” e classificação das escolas e instituições educativas, tanto as publicas quantos as privadas. Ao retomarmos os trabalhos na parte da tarde às 14:20h. repassada a palavra ao quinto grupo que debateu o Eixo V – Gestão Democrática, participação popular e controle social. Os itens debatidos pelo grupo foram: a) 349- As políticas educacionais passaram a enfatizar como princípio, a defesa do ensino público de qualidade, a democratização do acesso à educação e a participação popular na construção dos projetos pedagógicos das instituições educativas. A LDB já assegura Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social; b) 351- É preciso romper com as práticas autoritárias e centralizadoras ainda arraigadas na cultura política da sociedade, demarcada pelas desigualdades sociais, para uma tomada de decisão, especialmente no campo educacional; c) 354- Deve-se, ainda, garantir os meios e as condições favoráveis para que os processos de gestão sejam construídos coletivamente, de modo a ficar claro que a participação não se decreta, não se impõe e, portanto, não pode ser entendida apenas como mecanismo formal/legal; d) 361- Fortalecer os mecanismos e os instrumentos que assegurem a transparência e o controle social na utilização dos recursos públicos aplicados em educação, especialmente a realização de audiências públicas, a criação de portais eletrônicos de transparência e a capacitação dos membros de conselhos de educação, de escola, de acompanhamento e de controle social, com a colaboração entre o MEC, as secretarias de educação de estados, Distrito Federal (DF) e municípios e os respectivos tribunais de contas dos entes federados; e) 365- Criar mecanismos de participação que promovam a democratização da gestão dos sistemas de ensino e das instituições educacionais, com a participação dos professores, funcionários técnico-administrativos, estudantes, pais e/ou responsáveis e comunidade local; f) 372- Criar e/ou consolidar fóruns e conselhos estaduais, distrital e municipais de educação, conselhos escolares ou equivalentes, conselhos de acompanhamento e controle do FUNDEB e da alimentação escolar, com representação dos setores envolvidos com a educação e com as instituições educativas; g) 374- Ampliar os programas de apoio e formação aos conselheiros/as dos conselhos de educação, de acompanhamento e controle social do FUNDEB, conselhos de alimentação escolar, conselhos escolares, conselhos regionais e outros; e aos representantes educacionais em demais conselhos de acompanhamento de políticas públicas; h) 375- Estimular a participação efetiva da comunidade escolar e local na elaboração dos projetos político-pedagógicos, currículos escolares, planos de gestão escolar e regimentos escolares dentro da realidade educacional municipal; i) 379- Constituir fóruns paritários e regulares, envolvendo gestores públicos, trabalhadores da educação e organizações da sociedade civil, para debater o financiamento da educação e as diretrizes curriculares nacionais. Logo em seguida, o grupo sexto, é convidado a levantar seus pontos de debate do Eixo VI – Valorização dos Profissionais da Educação: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho. Os itens debatidos pelo grupo foram: a) 383 – Pensar a valorização dos profissionais, requer a discussão articulada entre formação, remuneração, carreira e condições de trabalho; b) 384 – As políticas de valorização não pode dissociar formação de salários justos, equivalentes com suas categorias profissionais de outras áreas que apresentam o mesmo nível de escolaridade e o direito ao aperfeiçoamento profissional contínuo; c) 385 – Garantia pelos sistemas de ensino de mecanismos de democratização da gestão, avaliação, financiamento e as garantias de ingresso na carreira por concurso público, a existência de planos de cargos e carreiras coerentes com as diretrizes nacionais de carreiras, (CNE, 2009); d) 386 – Efetivar a partir de uma concepção política pedagógica ampla, que assegure a articulação teórica e prática da pesquisa e extensão; e) 390 – por em prática diretrizes nacionais para a formação, remuneração, carreira e condições de trabalho, que traduzam concretamente a meta de valorização de todos os profissionais da educação, inclusive respeitando as especificações dos projetos de formação dos professores indígenas, quilombolas e do campo; f) 391 – Articular uma concepção ampla de politica, financiamento, gestão e planejamento direcionados a melhoria da educação em todos os níveis, etapas e modalidades; g) 398 – Modificar os planos de carreira para introduzir remuneração por mérito e desempenho, em detrimento da valorização da formação continuada e titulação;  em seguida é repassada a palavra ao sétimo grupo que apresenta o Eixo VII – Financiamento da Educação: gestão, transparência e controle social dos recursos. Assim o grupo apresentou a plenária os seguintes questionamentos: a) Política de Financiamento da Educação – 471 -1.4 – qualificar o final – suprimir 10% do PIB no final do decênio – e acrescer 10% do PIB até 2015; b) acrescer um item entre o 479 – 471, “definir parâmetros mais claros para o CAQ – Qual qualidade? c) 488 – 2.10 suprimir; d) garantir investimentos em tecnologias da informação; e) Educação superior – Ampliar o número de Universidades Públicas na Região Norte do país; f) Gestão e Controle Social – 513 – acrescer no final até 2016; PROPOSIÇÕES: 1- Consolidar as bases das políticas de financiamento, acompanhamento e controle social da educação, por meio da ampliação do investimento público em educação pública em relação ao PIB, de forma a investir 10% do PIB até 2015; 2) que qualidade está definida no custo aluno qualidade? O custo está definido, mais quais são os parâmetros de qualidade? 3) item 483 – alterar as disposições Lei de Responsabilidade Fiscal, retirando as despesas com recursos humanos, pagas com dotações orçamentárias advindas do FUNDEB, do somatório total de gastos com pessoal, “e definir regras de aplicação dos demais recursos”; 4) a complementação anual da União ao Fundo avence ao patamar de 1% do PIB/ano; 5) Haja a distribuição equivalente aos 10% do PIB; 6) Garantir investimento específico em tecnologias da informação em todas as escolas públicas do país; 7) garantir investimentos específicos em ampliação e aparelhamento das escolas públicas do país; 8) Garantir investimentos na ampliação do número de vagas nas Universidades Públicas na Região Norte do país; 9) criar, consolidar e fortalecer os conselhos estaduais, distrital e municipais de educação... e com funções deliberativas, normativas e fiscalizadoras “até o ano de 2015”. Às 15:45h. o Secretário Municipal de Educação faz um apanhado geral da Conferência em seus tópicos e, ressalta o apoio e compromisso da SEMECD com a educação do município e seus atores, bem como a reforma do PCCR da Educação. Às 16:30h. os trabalhos fora reiniciados, e o secretário municipal de Educação, fez os devidos agradecimentos e, passado a palavra ao Gilmar Oliveira, que abriu o processo de votação de escolha dos cinco delegados que irão a III CONEE nos dias 03 e 04 de outubro de 2013, cada grupo escolheria um representante que depois de escolhidos num total de sete, seriam dentre eles escolhidos os cinco pelo plenário
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Primeiro Dia:

















 
 
Segundo dia:
 
Professora Doutora Fabiana Pereira
 
 






 
 Terceiro Dia:
 





















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